Pesquisar este blog

sábado, outubro 18, 2003

Agora essa, computador com senha.
Ainda bem que meu irmão é burro e usa a mesma senha desde que tem treze anos. E melhor ainda é que ele é esquecido e não lembra que eu já descobri essa senha umas dez vezes..
Hummm... No futuro aproveitar-me-ei disso em contas bancárias...
Alguém aí sentiu minha falta, criaturas ingratas ?
Eu poderia lhes contar as presepadas do Ce Music, mas isso vai ficar para quando eu tiver paciência. De antemão, adianto-lhes que tomei o maior porre da minha vida dentro de um ônibus lotado, tentei infringir a lei entrando com uma meiota amarrada no pé (que descobriram), ameacei vomitar na cabeça da tia que me revistou(deve ter sido por isso que ela não aceitou os dois reáu de subordo)e meu tênis quase acertou a cabeça do Paulo Miklos ao som de "Homem primata".
É, a farra foi das maiores.
Como Neo já falou da história do mórmon antileguminoso, aqui vai mais uma má ação da semana :
Nas quartas-feiras tenho aula durante o período da tarde e da noite. Prefiro sempre chegar cedinho,logo depois do almoço, e ficar estudando/lendo qualquer coisa na sala de aula vazia. Daí vocês perguntam,"mas por que essa neura?" e eu lhes respondo : simples, se eu ficasse em casa dormiria e mandaria a aula para os quintos..
POIS BEM, há um grupo de patricinhas que estudam durante a manhã e que conquistaram a minha IRA. Ao invés de fazer algo útil nesse intervalo, elas preferem ficar dentro da sala cacarejando, falando mal dos outros e.. cantando. Cantando, leitores. Vocês não têm idéia do que é suportar um bando de galináceas berrando "Na madrugada vitrola rolando(blablabla)tocando de biquíni(?)sem parar" por X vezes seguidas.
Nesta semana, ao chegar na sala encontro uma representante do grupinho marcando o seu lugar e o das colegas.(Eu sempre detestei essas meninas que guardam cinco, seis lugares de uma vez só e deixam marcando só uma folhinha ou um estojo. Quer sentar na frente, senta no chão ora essa)
Quando ela saiu, instintivamente me dirigi aos assentos marcados. Um estojo rosinha de pelúcia se distinguia na carteira da frente. Tive ânsia de arremessá-lo no lixo, mas me segurei. Peguei o estojo, o caderno, enfim, todos os pertences da menina e marquei os últimos lugares da extremidade da sala com eles.
Mais tarde, quando elas voltaram e a sala já estava lotada, ficaram um tempo olhando ao redor procurando suas coisas. Quando perceberam que estavam nos últimos lugares ainda tentaram fazer zuada mas o pessoal mandou calar a boca.
E isso foi só um aviso, se chegarem cantando "gatos pelados fora da lei" de novo no meu ouvido eu arremesso aquele estojinho rosa pompom vaso sanitário abaixo..

Nenhum comentário: