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sexta-feira, setembro 07, 2012

::::Manifesto de uma mulher P da vida::: Cambada, escrever sempre me foi um consolo. Isso pode parecer piegas e coisa de menininha virgem de 4a serie, mas essa é a verdade: escrever desova. Desova a raiva, o rancor, o chilique, desova tudo. Sendo assim.. ESCREVAMOS. Esse manifesto é, antes de tudo, uma desova de pensamentos escondidos. Sim, porque todo relacionamento é MINADO por pensamentos escondidos, tais quais: será que ele(a) é a pessoa ideal para mim ? Será que eu sou um(a) besta nessa história toda? Será que eu deveria fundar uma comunidade hippye no parque aqui na frente de casa e acabar com essa bosta de uma vez por todas? A confusão começou com um simples aniversário de namoro. Que mania besta a sociedade atual tem de comemorar todos os marcos das nossas vidas, não? O que uma data qualquer num mês dentre outras tantas datas bestas quaisqueres poderão influir daqui a 500 anos numa tribo que habita o norte da Nova Zelândia?!?!?!? NADA! ABSOLUTAMENTE NADA! Sendo assim, o que isso poderá influir em você? Pois é. A resposta também deveria ser "nada" com vários figurantes dançando atrás a da gente tal qual um musical da Disney. É, deveria. Bem, resumindo a ópera, a história é a seguinte: marcamos de viajar na sexta, ele foi a uma festa na quinta-feira que eu não pude ir por motivos biológicos(que aparecem uma vez por mês, felizmente) e ele só voltou pra casa de manhã. Diz ele que bebeu pouco. Eu tenho medo de pegar estrada, já perdi dois amigos nessa mesma estrada. Eu não quis ir. Ele surtou. Mas ei, quem deveria ter surtado era eu, não era? Esse manifesto pode constar personagens completamente imaginários, vejam bem. Pode ser que nada do que eu esteja relatando aqui para vocês seja verdade. Ou pode ser que eu sinta saudades de escrever e de ter um consolo. ::::Qualquer coisa, a culpa foi da garrafa de vinho que eu acabei de derrubar, ULRRUUUUULLLLLL::::

Um comentário:

Anônimo disse...

Tu tá meio doida, Bu.
(Bambi)