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segunda-feira, janeiro 27, 2003

Como voltou a chover e eu ainda estou sem idéias,vou novamente contar historinhas.(vocês gostam das histórias,não gostam ? Se não gostarem,tssss proceis)
Quando minha mãe era criança,seu irmão mais velho teve uma doença séria e minha avó viajou com ele para Sampa. Mamãe ficou com uma tia que é o cão em pessoa (ah,depois eu conto dessa tia,é outra história). Toda vez que vou na casa das minhas tias é beijinho pra cá,lanchinho pra lá e essas coisas,mas essa não. Certa vez ela me deixou sem comer do almoço até dez da noite(depois disso minha mãe nunca mais me deixou passar a tarde lá).Ruinzinha mesmo,e a pobre matriarca não teve opção(talvez isso explique muitas coisas.). Pois bem, alem da ruindade ela era muito rica. Até hoje mora num casarão que a cozinha´é do tamanho daqui de casa. Isso chamou a atenção de um certo meliante que morava por ali. Certo dia,quando todos iam dormir,ele purou o muro e entrou na casa. Pulou em cima dessa tia e colocou uma faca em seu pescoço. Minha mãe,que não é nada besta,se escondeu. O marido correu para outro quarto,onde estava escondida a arma, e o ladrão o trancou lá dentro(burro ! burro!).E pra piorar o revólver não funcionou. Ficou aquela tensão no ar.
ladrão- Passa tudo que você tem de valor.
tia- Foda-se,feladaputa ! (viram ? é de família !)
ladrão- Eu vou te furar,sua velha !
tia- Fura que eu duvido !!
A filha mais nova dessa tia estava atrás do ladrão. Ouviu o diálogo e se desesperou Jogou-se nas pernas do condenado e torceu os testículos do usurpador. Disseram-me, depois, que o grito ecoou por toda a vizinhança. Resumindo toda a história,o homem ficou estéril. E meu tio,sentindo-se completamente desmoralizado, jogou o revólver na cabeça dele. E fim. =P

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